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As tradicionais Festas Juninas no Brasil remontam, pelo menos, ao século XVII, sendo a segunda maior celebração do país, atrás apenas do Carnaval. Historiadores apontam que as origens dessas festividades estão associadas ao culto de divindades pagãs, mas ao longo do tempo foram influenciadas pelo catolicismo, resultando numa forte ligação com os santos católicos como Santo Antônio, São João e São Pedro.
Com a chegada dos portugueses, as festas, já enraizadas na Europa, desembarcaram no Brasil e foram integrando elementos característicos do interior e das tradições sertanejas. As comidas típicas, danças e enfeites que fazem parte das festas atuais são uma mescla da cultura africana, europeia e indígena.
Atualmente, as Festas Juninas são especialmente valorizadas na região Nordeste do Brasil. Em Campina Grande, Paraíba, por exemplo, ocorre o maior evento do país, com queima de fogos, fogueira gigante, concurso de quadrilhas, barracas com jogos e iguarias típicas.
Comidas
Com a popularização das Festas Juninas, a disseminação dos elementos ligados a essas celebrações tornou-se mais frequente. As iguarias típicas, todas à base de milho, são um exemplo disso: pipoca, canjica, pamonha, bolo de milho e curau são alguns dos quitutes servidos.
Além disso, há outras comidas com nomes curiosos, como mané pelado, pé de moleque, maçã do amor e cachorro-quente. Destaca-se também o quentão, uma bebida feita com gengibre, canela e pinga, muito apreciada nesse contexto festivo.

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